A MINHA INCERTEZA NÃO EXISTE PRA TE CONTRARIAR.

Não. Eu não entendo de política.

Não esta praticada pelos “nossos representantes”.

Não, eu não tenho certeza do que é melhor para o Brasil. Aliás, certeza é uma das coisas que mais me deixa puto! Qualquer certeza!
(ela me deixa mais puto que aquele cara que passa a 34km/h no pardal de 70Km/h – e olha que isso me tira do sério)

Não, eu não quero Temer na presidência. E que fique claro, eu não o escolhi nem para vice.

Não, eu não quero Cunha; sequer fazendo parte de um sistema político. Ele, assim como Temer, Lula, Aécio e seus colegas, têm que fazer parte é do sistema carcerário, isso sim.

Bolsonaro? Poderíamos manda-lo pra Alemanha, lá do início do século XX.

Não, eu não tenho certeza de que vai melhorar. 

O que espero? Que melhore.

Não, eu não levanto bandeiras; não levanto bandeira de partido, não levanto bandeira de religião, não levanto bandeiras.

Aliás, taí... não gosto de bandeiras. Elas representam limites. Todo limite representa uma fronteira. Não gosto de fronteiras. Rótulos.

A Incerteza me causa certo medo. A Certeza, pavor!!

Ah, e o ódio?
Este está presente, infelizmente, em todas as bandeiras levantadas. Ele está presente ali, no primeiro passo além das fronteiras defendidas pelos “bandeirantes”.

O que vai ser do Brasil daqui pra frente?
Do Brasil eu não sei, mas, de mim eu posso dizer:

Vou seguir como sempre tentei seguir. No centro. Sem partido. Sem bandeira. Sem religião. Sem ódio.

Ahh...e a paixão, onde fica? 

Nos amigos, nos amores. Nas diferenças e, sobretudo, na vida!

Paz, minha gente. Paz!

D.F 18/04/16